quinta-feira, 4 de novembro de 2010

Primeira semana acadêmica de aquicultura - IFPR Paranaguá





Evento: Primeira Semana Acadêmica do Curso de Aquicultura do IFPR Paranaguá.

Data: 22 a 26 de novembro de 2010

Local: Auditório do Campus do IFPR Paranaguaá, localizado na Rua Antônio Carlos Rodrigues, 453 - Bairro Porto Seguro - Paranaguá - PR.

Horário: 13:30 às 18:00 (Apenas serão certificados os participantes com presença mínima de 75%)

Vagas: 150

Inscrições: As inscrições serão gratuitas e podem ser realizadas através de envio do nome completo, rg, cpf, endereço, telefone e e-mail de contato para aquicultura.paranagua@ifpr.edu.br
ATENÇÃO: após as inscrições serão realizadas por ordem de chegada dos e-mails, após o preenchimento das 150 vagas será criada uma lista de espera.

Programação prévia (A programação está sujeita a alterações a qualquer momento pela Organização do Evento):

Horário

22/11

23/11

24/11

25/11

26/11

13:30 – 15:30

Repovoamento de corpos d’água no litoral paranaense: Robalo


Sistemas Ecológicos de Cultivo de Organismos aquáticos

(Msc. Bruno Ricardo Scopel – Eng. Aquicultura – Ecomarine)

Biologia e Manejo de Tubarões em Cativeiro

(Msc. Silvia Napoleão – Médica Veterinária – UNESP)

Dinâmicas de Desenvolvimento da Piscicultura e Políticas Públicas no Vale do Ribeira/SP e Alto Vale do Itajaí/SC – Brasil

(Dr. Newton José da Silva Rodrigues, extensionista CATI/SP)

Cultivo de Peixes Marinhos

(Msc. Thiago Augusto Soligo, engenheiro de aqüicultura, Bahamas Institute)

15:30 – 16:30

Coffee break

Coffee break

Coffee break

Coffee break

Coffee break

16:00 – 18:00

Repovoamento de Corpos d’água no Litoral Paranaense: Camarão e caranguejo

Tilápia Orgânica

(Msc. Anderson Coldebella – Engenheiro de Pesca – IFPR Foz do Iguaçu)

Reprodução e Engorda do polvo comum

(Msc. Frederico Santos da Costa – Engenheiro de aqüicultura Ecomarine)

Biofixação de Carbono através de microalgas

(Msc. Fabio Neves – Engenheiro aqüicultura – UFSC)

Mesa redonda – projetos envolvendo aqüicultura no Litoral do Paraná


Dúvidas e Informações: aquicultura.paranagua@ifpr.edu.br

Informações e noveidades? Siga @semaaqui no twitter





segunda-feira, 2 de agosto de 2010

Macroalgas merecem mais pesquisa e podem movimentar indústria lucrativa no país

Algas industriais – Elas são usadas para branquear papel, na composição do envoltório de cápsulas de medicamentos, na fabricação de tintas e de cosméticos e como aditivos na indústria alimentícia, além de alimentos. São ainda fontes de inúmeras substâncias bioativas com aplicações na medicina.

Por essas razões, as algas marinhas mereceriam receber mais atenção no Brasil tanto de cientistas como de investidores. Essa é a opinião de especialistas em macroalgas marinhas que apresentaram o panorama da pesquisa científica nacional sobre esses vegetais durante a 62ª Reunião Anual da Sociedade Brasileira para o Progresso da Ciência, em Natal.


Yocie Yoneshigue Valentim, da Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ), abriu a mesa-redonda com a história do consumo de algas marinhas no mundo e o papel ecológico dessas plantas na ciclagem de nutrientes no mar, na alimentação da fauna aquática, na proteção contra a erosão do substrato marinho e no fornecimento de abrigo para crustáceos.

“Com mais de 8 mil quilômetros de extensão litorânea, o Brasil guarda no mar um rico patrimônio”, disse Yocie, ressaltando que há muito o que descobrir a respeito das propriedades farmacológicas das macroalgas marinhas.

“As drogas vegetais terrestres são bem conhecidas e em qualquer bairro encontramos uma farmácia verde, com remédios feitos de plantas. Por outro lado, o nosso conhecimento em relação às propriedades medicinais dos vegetais marinhos é incipiente. Como comparação, o Japão movimenta US$ 1 bilhão por ano com o comércio de algas marinhas e seus subprodutos”, disse.

Pioneiro no uso de algas marinhas na alimentação, o Japão é o maior produtor e consumidor mundial da planta, que possui espécies mais ricas em vitaminas C e B do que frutas como a laranja, por exemplo.

“Isso explica por que os japoneses não costumam ter muitos casos de gota, uma doença relacionada à nutrição, por exemplo”, afirmou Yocie. A pesquisadora também salientou o papel importante que as macroalgas desempenham para a biotecnologia por sua capacidade de encapsular células animais e vegetais.

Farmácia marinha

O segundo maior produtor mundial de algas marinhas é o Chile, o que permite traçar uma perspectiva de produção brasileira de algas em escala comercial.

Para tal produção, é importante a fertilização em laboratório, de modo que se preserve o meio ambiente. Essa preocupação foi colocada por outra participante da mesa-redonda, Nair Sumie Yokoya, do Instituto de Botânica de São Paulo, que apresentou parte de seu trabalho de pesquisa.

O trabalho é realizado no âmbito do Projeto Temático “Estudos de bioprospecção de macroalgas marinhas, uso da biomassa algal como fonte de novos fármacos e bioativos economicamente viáveis e sua aplicação na remediação de áreas impactadas (biodiversidade marinha)”, coordenado pelo professor Pio Colepicolo Neto, do Instituto de Química da Universidade de São Paulo (USP), e apoiado pela FAPESP – o projeto integra o Programa Biota-FAPESP.

Segundo Nair, no litoral brasileiro foram catalogadas 779 espécies de algas que habitam desde a região dos mangues até grandes profundidades. Para preservar esses ambientes ela defende a reprodução in vitro e o cultivo das algas comerciais de modo a evitar o extrativismo predatório, que poderia levar até a escassez de algumas espécies.

Já existem no país, segundo Nair, alguns cultivos experimentais cuja reprodução é feita por meio do método de biopropagação. Isso evita a retirada de mudas do ambiente natural.

Segundo Nair, o Brasil tem grande potencial biotecnológico em sua flora marinha, que pode fornecer substâncias com propriedades antitumorais, antibióticas, antiinflamatórias e antitrombóticas. Há também espécies que apresentam grande resistência aos raios ultravioleta, podendo ser utilizadas na prevenção ao câncer de pele.

Essas substâncias são fruto de várias interações a que essas plantas são submetidas no ambiente marinho. “Para desenvolver estratégias de defesa nesse ambiente complexo, as algas produzem um grande número de compostos químicos”, explicou.

“Mesmo com todo potencial, o Brasil utiliza pouco essas riquezas marinhas. Trata-se do terceiro recurso aquático mais usado no mundo, movimentando de US$ 5 bilhões a US$ 6 bilhões por ano, mas aqui o uso é incipiente”, disse Nair.

Anticoagulante

Hugo Rocha, professor da Universidade Federal do Rio Grande do Norte, foi o terceiro participante da mesa-redonda e descreveu sua pesquisa sobre polissacarídeos sulfatados. Trata-se de moléculas encontradas somente nas algas e nos animais, mas as plantas aquáticas os produzem em quantidade e variedade muito maior, o que implica importante potencial farmacológico.

Rocha estudou as fucanas A e B, que são famílias de polissacarídeos sulfatados extraídos principalmente de algas marrons e que demonstraram ser um poderoso anticoagulante. “O principal anticoagulante comercializado hoje, a heparina, foi descoberto na década de 1930 e, desde então, não surgiu nada para substituí-lo”, disse.

Um dos grandes problemas causados pelos anticoagulantes está justamente na potência de seu efeito, impedindo a coagulação do sangue até mesmo em casos extremos, o que resulta em hemorragias.

Diferente da heparina, a fucana mostrou um risco bem menor de hemorragia, mostrando-se um substituto promissor do anticoagulante atual. “Além disso, a heparina é derivada de suínos e bovinos e a sua substituição pela alga representaria uma vantagem produtiva”, afirmou.

Reportagem de Fabio Reynol, na Agência FAPESP, publicada peloEcoDebate, 30/07/2010


Enviado pela Geisy

Declínio da população de fitoplâncton ameaça cadeia alimentar marinha

O declínio secular de algas minúsculas, denominadas fitoplâncton, pode comprometer a cadeia alimentar nos oceanos, inclusive o consumo humano de pescado, revelou um estudo [Global phytoplankton decline over the past century, Daniel G. Boyce, Marlon R. Lewis & Boris Worm, doi:10.1038/nature09268] publicado esta quarta-feira na revista científica Nature.

Os organismos microscópicos, que são a base da vida animal marinha, de camarões a baleias, estão desaparecendo em todo o mundo à taxa de 1% ao ano, afirmaram cientistas. Desde 1950, a massa de fitoplâncton despencou em cerca de 40%, provavelmente por causa do impacto acelerado do aquecimento global, ressaltaram.

“O fitoplâncton é o combustível que move os ecossistemas marinhos”, disse o principal autor do estudo, Daniel Boyce, professor da Universidade Dalhousie, na província canadense da Nova Escócia. “Um declínio afeta toda a cadeia alimentar, inclusive os humanos”, afirmou. Reportagem da AFP.


O ritmo deste declínio, maior nas regiões polares e tropicais coincidiu com o ritmo com que se aquecem as temperaturas da superfície dos oceanos, como resultado das mudanças climáticas, acrescentou o estudo.

Como todas as plantas, o fitoplâncton precisa de luz do sol e nutrientes para crescer.

Mas oceanos mais quentes ficam mais estratificados, criando uma “zona morta” na superfície, aonde menos nutrientes chegam das camadas mais profundas.

Segundo os cientistas, as descobertas são preocupantes.

“O fitoplâncton é uma parte crítica do nosso sistema de suporte planetário – ele produz metade do oxigênio que respiramos, reduz o dióxido de carbono na superfície e, por fim, sustenta toda a indústria pesqueira”, explicou Boris Worm, co-autor do estudo.

Boyce e seus colegas combinaram dados históricos e de alta tecnologia para medir a redução progressiva das minúsculas algas.

Satélites forneceram as medições mais precisas, no entanto, imagens utilizáveis do espaço feitas da biosfera oceânica terrestre só se tornaram disponíveis a partir do fim dos anos 1990, um período muito recente para demonstrar tendências de longo prazo.

Para permitir a viagem no tempo, Boyce e seus colegas compilaram registros desde o fim do século XIX, usando um disco branco de 20 centrímetros colocado dentro do mar a uma profundidade tal que o observador o perdesse de vista.

Ocorre que o grau no qual a luz penetra na camada superior do oceano é uma boa medida da concentração de clorofila encontrada no fitoplâncton.

O estudo “não faz um bom prognóstico de ecossistemas pelágicos ou ecossistemas de mar aberto em um mundo que, provavelmente, ficará mais quente”, ressaltaram, em um comentário David Siegel, cientista da Universidade da Califórnia em Santa Bárbara, e Bryan Franz, biólogo oceânico do Centro de Voos Espaciais Goddard da Nasa.

Em um estudo separado [Global patterns and predictors of marine biodiversity across taxa, Derek P. Tittensor, Camilo Mora, Walter Jetz, Heike K. Lotze, Daniel Ricard, Edward Vanden Berghe, Boris Worm, Nature (28 July 2010) doi:10.1038/nature09329 Letter], também publicado na Nature, uma equipe de cientistas chefiada por Derek Tittensor, também de Dalhousie, descobriu um vínculo estreito entre as temperaturas marinhas e a concentração de biodiversidade dos oceanos.

Em mais de onze mil espécies, de zooplâncton a baleias, o único fator ambiental vinculado a todas as espécies é a temperatura.

“Este vínculo sugere que o aquecimento dos mares, como o provocado pela mudança climática, pode rearranjar a distribuição de vida marinha”, disse Tittensor em um comunicado.

Reportagem da AFP, no UOL Notícias.

EcoDebate, 29/07/2010


Enviado pela Geisy

Pesca de tubarão no Pará leva a ação de R$ 1 bi




Uma empresa de Belém comercializou ilegalmente 24 toneladas de barbatanas de tubarões, segundo documentação levantada pelo Ibama (Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis).

O crime ambiental equivale ao abate de 280 mil desses animais, de acordo com cálculo da ONG Instituto Justiça Ambiental, que processa a empresa em R$ 1,38 bilhão pelos danos ambientais --ação civil pública protocolada na semana retrasada.

O valor cobrado à empresa Sigel do Brasil pode parecer alto. Mas, segundo Leandro Aranha, chefe da Divisão de Fauna e Pesca do Ibama do Pará, "perto do impacto ambiental, com tubarões sumindo, é até muito pouco".

Felício Ponte, procurador do Ministério Público Federal de Belém, afirma que a ação "tem grande chance de vencer", apesar da tradicional demora com recursos.

Além das multas que a empresa já sofreu via autos de infração do Ibama (que chegavam a cerca de R$ 200 mil), e da ação civil da ONG, o procurador quer abrir processo criminal. "É preciso verificar quais pessoas comandam a empresa", explica.

Os autos de infração do Ibama se referem à falta de documentos válidos para a atividade da empresa; à repetida ultrapassagem do limite mensal de captura, equivalente a uma tonelada de barbatanas; e também ao fato de que as carcaças dos animais correspondentes às barbatanas não foram apresentadas. Matar os tubarões só para retirar as barbatanas é proibido.

Aranha, do Ibama, afirma que a fiscalização faz parte de uma ofensiva na área que ocorre no último ano e meio. Mas a ação se concentrou na Sigel, processadora das barbatanas, por ser a principal exploradora do animal, explica Cristiano Pacheco, advogado e diretor da ONG.

Como sucesso anterior, ele cita ação já deferida de R$ 70 milhões no Rio Grande do Sul, aberta em 2008 e também envolvendo a exploração de tubarões. A multa ainda não foi paga, mas todos os bens ligados à empresa infratora (sem relação com a Sigel) estão sendo protestados, como já ocorreu com um automóvel e um apartamento.

ESPÉCIE AMEAÇADA

Entre as espécies de tubarão pescados pela Sigel está o grelha, ameaçado de extinção. No Rio Grande do Sul, foram citadas as espécies tubarão-anjo e o cola-fina.

"Os brasileiros precisam saber que a área costeira amazônica é a mais rica do país em biodiversidade marinha", diz Pacheco. Essa pes ca descontrolada do tuba rões,"topo de cadeia", com pleta, "coloca em colapso ecossistemas marinhos da região" e "vai contra o direito à vida de cada animal".

E o pior, segundo estima o diretor da ONG, é que essa se ria só a ponta do iceberg. Ele
estima que 70 vezes mais tu barões escapam da fiscaliza ção do Ibama e são abatidos.
Também "não sabemos se empresas estejam passando a exportar por outros Esta dos", diz Aranha, do Ibama.

(Retirado do site: http://www.24horasnews.com.br/index.php?mat=336946)

domingo, 25 de julho de 2010

Pescador captura Raríssima lagosta de duas cores!!


Um pescador de Yorkshire (Inglaterra) capturou uma raríssima lagosta: o animal tem duas cores e é raríssimo - uma ocorrência em cada 50 milhões! O exemplar foi chamado de Harley Quin (Arlequina, a namorada do Coringa, de 'Batman').

A lagosta foi repassada ao centro de vida marinha de Scarborough. Especialistas acreditam que Harley Quinn tenha 6 anos. Ao que parece, ela escapou da panela.

"Já houve lagostas de coloração incomum, mas esta é impressionante porque as duas cores estão separadas por uma linha que passa pelo centro da carapaça. Esta lagosta é a mais estranha que já se viu", disse ao "Daily Mail" Todd German, porta-voz do centro.



Contribuição do queridíssimo Rhuan henrique

sexta-feira, 23 de julho de 2010

40 Dias de Embarque



Depois de dar uma parada por causa da cobertura da Copa do Mundo de futebol, o Santa Catarina Em Cena está de volta no próximo sábado, dia 24 de julho, com o especial 40 Dias de Embarque.

Em dois episódios, o especial mostra o universo da pesca oceânica, fazendo um diário de bordo da viagem de embarcações para pontos que ficam milhas distantes do litoral catarinense.

O documentário revela o cotidiano da tripulação de um barco atuneiro. Na tela, a operação de fisgar o peixe, seus segredos, perícia e destreza. Ao mesmo tempo, a partir dos relatos de dezenas de pescadores, acompanhamos as adversidades, lutas e emoções da profissão.

Com um caráter profundamente introspectivo, 40 Dias de Embarque conta com trilha sonora original, pontuada pela inserção de textos em linguajar inspirador que expandem os significados dos depoimentos coletados.

O especial, uma produção da Conceito Comunicação e Ideias, vai ao ar nos dois próximos sábados, dias 24 e 31 de julho, às 12h, na RBS TV.

Veja a galeria de fotos do especial
Reveja outros especiais do SC em Cena

Retirado do site: http://wp.clicrbs.com.br/rbstvmais/2010/07/15/40-dias-de-embarque/?topo=48,2,18,,,48

Greenpeace lança no Japão uma lista de espécies de peixes consumidos no país que estão ameaçados de extinção, como o atum azul.


O Greenpeace do Japão divulgou hoje uma lista vermelha de 15 espécies de peixes em perigo de extinção consumidos hoje no país. Entre as espécies ameaçadas, estão cinco diferentes espécies de atum.

Os japoneses são responsáveis por 25% do atum consumido no mundo, incluindo o ameaçado atum azul. Com um número tão relevante, o Greenpeace pretende com a lista chamar a atenção da população japonesa de restaurantes e de varejistas para evitar as espécies presentes na lista vermelha.

País com o maior consumo per capita de frutos do mar no mundo, o Japão abrigará este ano a Convenção sobre Diversidade Biológica (CDB), quando líderes determinarão a ampliação de áreas oceânicas onde serão proibidas a pesca e as atividades industriais com o objetivo de ajudar os oceanos a restaurarem seus estoques marinhos. É uma oportunidade de o governo japonês se posicionar a favor das espécies ameaçadas.

"A temporada de pesca do atum azul, que começa este mês, é somente um exemplo de como as indústrias pesqueiras e os governos estão tornando nossos oceanos vulneráveis”, disse Wakao Hanaoka, responsável pela campanha de oceanos no Greenpeace Japão.

Para ele, a falta de controle no processo levou a pesca de atum azul à beira do colapso em todos os oceanos do mundo. "Esse cenário se repetirá com outras espécies de atum caso ações urgentes para defender nossos mares e proteger espécies não sejam tomadas imediatamente. Está na mão dos supermercados, fornecedores de restaurantes e consumidores tomar as atitudes que os políticos não tomaram. Apenas depois disso as gerações futuras poderão ter oceanos saudáveis”, afirma.

No topo da lista de peixes ameaçados produzida pelo Greenpeace Japão, o atum azul é pescado por meio de destrutivas embarcações de arrasto no mar do Japão e em outras partes do mundo, como no Mediterrâneo. Sua carne é muito valorizada e tem levado à pesca predatória da espécie. Por vários anos, 90% de todo o atum azul pescado era de indivíduos com menos de um ano de idade, o que levou a espécie à beira do colapso.

Este ano o Greenpeace entrou em ação no Mediterrâneo para pedir o fim da pesca do atum azul no Atlântico com o objetivo de permitir que a espécie se recupere e futuramente sua pesca seja retomada. "É hora de estabelecer uma rede global de reservas marinhas, incluindo áreas de proteção das espécies de atum no mundo. Como anfitrião da CDB, o Japão tem a oportunidade de demonstrar liderança na proteção dos oceanos”, diz Hanaoka.

As áreas prioritárias consideradas pelo Greenpeace incluem zonas de desova do atum azul no mar do Japão, o mar Mediterrâneo e áreas do oceano Pacífico.

Retirado do site: http://www.greenpeace.org/brasil/pt/Noticias/Atum-azul-no-vermelho/?sms_ss=twitter

Turismo de Pesca no foco do 22° Festival de Turismo de Gramado


O Festival do Turismo de Gramado, sempre ligado em tendências de mercado, aposta em sua 22ª edição no Turismo de Pesca como importante nicho a ser observado pelo trade. Em recente visita à Brasília, a diretora do Festival, Marta Rossi, em companhia da Consultora de Negócios para o Mercado Nacional, executiva Luciana Scherer, esteve em reunião com o Chefe de Divisão da Coordenação Geral de Registro e Licenças da Pesca Amadora (CGRPA), Armando Quixadá e a Consultora OEI do Ministério da Pesca, Maria Elisabete Moraes de Araújo Pinheiro. Na ocasião, Marta convidou o Ministério da Pesca e Aqüicultura para participar do Festival do Turismo de Gramado, visto o interesse de oferecer conhecimento sobre o tema aos visitantes.

Segundo a diretoras do Festival, Marta Rossi, a pesca amadora tem fortes laços com o turismo, pois trata-se de um segmento que movimenta milhares de pessoas, principalmente em um país como o Brasil que oferece grande diversidade de peixes, tem oito mil quilômetros de costa, além de grandes rios. De acordo com o Ministério do Turismo, entende-se por Turismo de Pesca as atividades turísticas decorrentes da prática da pesca amadora, ou seja, com finalidade de lazer, turismo ou desporto sem objetivo comercial.

Sobre o Evento


O 22º Festival do Turismo de Gramado se realiza de 18 a 21 de novembro, no Serra Park. Considerada a feira de negócios de resultados mais efetivos para o trade brasileiro e sul-americano, o Festival é voltado exclusivamente a profissionais do trade turístico - em sua última edição, recebeu cerca de 13 mil pessoas. A cada ano, a feira recebe mais e mais profissionais com poder de decisão e agentes de viagem da América do Sul.

Mais informações no site www.festivalturismogramado.com.br

E no twitter.com/festurgramado


Fonte: Marta Rossi e Silvia Zorzanello Feiras e Empreendimentos (Retirado do site:
http://www.gramado.onde.ir/component/k2/item/2797-turismo-de-pesca-no-foco-do-22d-festival-de-turismo-de-gramado)


segunda-feira, 19 de julho de 2010

Capacitação para o Estágio REBIMAR - amanhã

Olá alunos, ficou confirmado para amanhã as 14h no lab de aqui a capacitação para aqueles que querem concorrer a vaga de estágio voluntário com o Anderson Cumin (Nardoni).

Divulguem para o máximo de alunos que vocês saibam que estão interessados e apareçam!

Os melhores desempenhos e maiores interessados ficarão com a vaga para estágio de férias.

quinta-feira, 15 de julho de 2010

Sugestão para as férias - VII Festival de Arte e Cultura Popular do Litoral Paranaense

Aqui vai uma sugestão pra galerinha que ainda não sabe o que fazer nas férias que estão começando!!! São vários cursos interessantes, e o que é melhor DE GRAÇA!!!

Lembrando que o curso de artesanato em couro de peixe, devidamente certificado, pode ser usado com banco de horas para as atividades afins. Aproveitem!!!




segunda-feira, 12 de julho de 2010

Curso de Piscicultura Marinha - Universidade Federal do Rio Grande - EMA

Segue sugestão de Curso feita pela Professora Nicole

grande abraço e bom começo de semana para todos nós

domingo, 11 de julho de 2010

Ibama interdita Porto de Paranaguá por descumprimento de acordo para regularização ambiental

O Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis (Ibama) interditou ontem (8) o Porto de Paranaguá, no Paraná, maior exportador de grãos e segundo maior porto do país. O embargo foi determinado pelo presidente do Ibama, Abelardo Bayma, segundo ele, por descumprimento de acordo assinado com o porto para regularização ambiental da operação do terminal.

A autuação foi feita às 14h e até o fim da tarde o porto tem que ser desocupado e paralisar todas as atividades. O porto de Antonina, que está sob a mesma administração do terminal de Paranaguá, também foi autuado.


O processo de regularização ambiental do porto começou em 2002 e o termo de compromisso foi assinado em 2009. Segundo Bayma, a Administração dos Portos de Paranaguá e Antonina descumpriu por mais de uma vez os prazos de entrega dos documentos para elaboração dos estudos ambientais para regularização e os planos de emergência individuais.

Em maio, o Ibama deu mais 30 dias para entrega dos documentos e a administração enviou versões incompletas já devolvidas pelo órgão ambiental para complementação. “Depois de todos os prazos vencidos não tenho saída a não ser o embargo e a cobrança da multas”, disse Bayma à Agência Brasil.

O termo de compromisso descumprido pelos portos prevê multa diária de R$ 50 mil. Segundo Bayma, também será cobrada a multa do embargo, que será calculada pelo Ibama.

A reabertura dos portos só pode ser definida pela Justiça. “Não há possibilidade de um novo termo de compromisso, o assunto agora está com a Justiça”, disse Bayma.

No dia 7/7, fiscais do Ibama em São Paulo tentaram embargar o Porto de Santos, o maior do país. No entanto, segundo Bayma, a ação não foi autorizada ou sequer comunicada ao comando do órgão em Brasília. “Foi uma ação individualizada. Estamos tomando medidas administrativas para esclarecer o que aconteceu. O porto de Santos está cumprindo os prazos da regularização ambiental”.

Paralisação do Porto de Paranaguá afetou 84 navios

A interdição do Porto de Paranaguá afetou a operação de 84 navios. Paranaguá é o segundo maior porto do país e concentra a exportação de grãos brasileiros.

A informação é da Administração dos Portos de Paranaguá e Antonina (Appa), que vai recorrer do embargo na Justiça para reabrir o terminal.

De acordo com a administração do porto, 13 navios estavam atracados no momento da paralisação das operações na faixa portuária, há 45 navios próximos e 26 previstos para atracar em Paranaguá nos próximos dias.

Em nota, a Appa argumenta que o novo superintendente do órgão, Mário Lobo Filho, que assumiu em maio, criou uma comissão para negociar com o Ibama a regularização ambiental dos portos. Lobo e outros diretores da administração de Paranaguá estavam em Brasília e teriam sido surpreendidos com a notícia do embargo.

Reportagem de Luana Lourenço, da Agência Brasil, publicada pelo EcoDebate, 09/07/2010 (http://www.ecodebate.com.br/2010/07/09/ibama-interdita-porto-de-paranagua-por-descumprimento-de-acordo-para-regularizacao-ambiental/)

Estudo questiona lista de peixes ameaçados no país

A lista oficial de espécies amea çadas no Brasil elenca 133 peixes sob risco de sumir no país, mas o número verdadeiro pode ser até seis vezes maior, revela um novo levantamento. O estudo, publicado recentemente na revista científica de acesso livre PLoS One, mostra como a biodiversidade dos rios do país anda mal das pernas. Embora o Brasil abrigue a maior variedade de peixes de água doce do planeta, com quase 2.600 espécies registradas em 2007, 819 delas são classificadas na pesquisa como potencialmente ameaçadas.

Pesquisa revela que Bacia do Paraná tem 78% de áreas comprometidas (Christian Rizzi/Gazeta do Povo)

Pesquisa revela que Bacia do Paraná tem 78% de áreas comprometidas (Christian Rizzi/Gazeta do Povo)

A lista de espécies levantada pela pesquisa abrange, em geral, bichos de pequeno porte, não muito conhecidos do público, mas nem por isso menos importantes. Segundo o estudo, no ecossistema dos rios, essas espécies ocupam uma posição intermediária entre os insetos e as grandes espécies de peixes migratórios.

“É importante lembrar que esse número se refere apenas às espécies com distribuição geográfica restrita”, disse o ictiólogo (especialista em peixes) Paulo Buckup, do Museu Nacional da Universidade Federal do Rio de Janeiro. “Há também as espécies migratórias, de grande porte, as quais, em muitos casos, também sofrem ameaças sérias.”

Buckup e seus colegas da ONG Conservação Internacional, do Museu de Zoologia da USP e de outras instituições tomaram como base, na análise feita, 540 microbacias hidrográficas, pertencentes às grandes redes de rios do país. Nessas pequenas bacias, eles mapearam as espécies que só ocorrem em tais regiões delimitadas, cujos registros feitos por cientistas são relativamente escassos.

Segundo critérios internacionais, esse fato já é suficiente para considerá-las vulneráveis ao sumiço permanente.

Fonte: Gazeta do Povo

Nota da Redação da ANDA: A reportagem da Gazeta do Povo, curiosamente, não menciona as causas dessa devastação ambiental. Os peixes estão desaparecendo fundamentalmente em consequência da ação humana. Práticas como a pesca, a caça, a destruição dos habitats e o consumo de carne são os grandes responsáveis por esse trágico quadro ambiental. Não há consistência em pregar a preservação da fauna e dos ecossistemas, se continuamos admitindo como normais tais práticas de abuso contra os animais e a natureza. A verdadeira consistência está na responsabilidade e coerência entre discurso e atitude. (http://www.anda.jor.br/?p=72909)


Pesquisas buscam tecnologia para criação de robalo em cativeiro

Bom dia!!!

Aqui está a reportagem que a Luciana do CPPOM comentou em nossa visita com a turma 2009.
A reportagem sobre o cultivo de Robalos foi transmitida pelo globo rural hoje. Muito boa!!!



Os endereços abaixo trazem mais informações sobre o robalo:

Departamento de Aqüicultura – CCA – UFSC

Centro de Produção e Propagação de Organismos Marinhos

Centro de Estudos do Mar





quinta-feira, 8 de julho de 2010

Vídeo master interessante mostrando a incubação de ovos de tubarão!!!
(retirado do site do projeto TAMAR - http://www.tamar.org.br)

Ovos do Tubarão-Pintado: período de incubação. from Projeto Tamar on Vimeo.

segunda-feira, 21 de junho de 2010

III ENCONTRO ACADÊMICO-CIENTÍFICO de RESGATE, RECUPERAÇÃO, REABILITAÇÃO e REINTRODUÇÃO à NATUREZA de ANIMAIS MARINHOS

III ENCONTRO ACADÊMICO-CIENTÍFICO de RESGATE, RECUPERAÇÃO, REABILITAÇÃO e REINTRODUÇÃO à NATUREZA de ANIMAIS MARINHOS

DATA: 21 a 25 de JULHO de 2010

LOCAL: CANANÉIA – SP - Centro Comunitário Municipal

PÚBLICO: Profissionais e Estudantes das áreas de Medicina Veterinária, Biologia e afins que tenham interesse nas ocorrências, trabalhos de resgate, recuperação, reabilitação e reintrodução a natureza dos espécimes encontrados nas praias, costões, cercos de pesca, etc. do litoral sul de São Paulo em condições de risco, bem como adquirir novos conhecimentos das espécies marinhas e litorâneas que necessitam de especial atenção quanto à conservação, políticas públicas e destinação

HOSPEDAGEM: Hotéis e Pousadas em Cananéia (EM ANEXO) ou Alojamento em escola municipal (diária = R$10,00)

INSCRIÇÕES: Enviar a ficha de inscrição preenchida (EM ANEXO – no e-mail das turmas) junto com o comprovante de depósito para o email: enacres_cananeia_2010@yahoo.com.br

VALORES:

R$ 150,00 (estudante – depósito até 30/06/10)

R$ 180,00 (estudante – depósito após 30/06/10)

R$ 200,00 (profissional – depósito até 30/06/10)

R$ 250,00 (profissional – depósito após 30/06/10)

Visitas monitoradas:

R$ 15,00 - VISITA MONITORADA 1 – Rio Perequê – PEIC

R$ 15,00 – VISITA MONITORADA 2 – Baía de Trapandé

DEPÓSITO:

Banco Real - Agencia 0293 - Conta POUPANÇA: 21161674-1 - Silvia Beatriz Dias Alves Portel

PROGRAMAÇÃO

21/07/10

14h00 às 17h00: Entrega dos materiais

17h00 às 18h00: Abertura Oficial do III ENACRES (Presidente da Comissão organizadora do III ENACRE M.V. Cássia Del Valle)

PALESTRA – “A participação das Unidades de Conservação no manejo da fauna” (Thiago – Diretor do PEIC)

18h30 às 19h30: PALESTRA – “Conservação X Atividades Antrópicas no Litoral” (Palestrante a confirmar)

19h30: Coquetel de Boas vindas

22/07/10

08h30 às 10h00: PALESTRA - “Resgate, Reabilitação e Reintrodução de Peixes-Bois Marinhos” (M.V. Msc. João Carlos Gomes Borges Coordenador do Projeto Peixe-boi da Fundação Mamíferos Aquáticos)

10h00 às 10h30: Coffee Break

10h30 às 12h00: PALESTRA - “Pinguins de Magalhães – Ocorrências e Estratégias de Manejo e Destinação” (Palestrante a confirmar)

12h00 às 13h30: Almoço

13h30 às 15h30: PALESTRA - “Aves Marinhas – Estudos Populacionais, Ocorrências e Estratégias de Manejo” (Palestrante a confirmar)

15h30 às 16h00: Coffee Break

16h00 às 18h00: PALESTRA - “Jacaré-do-papo-amarelo – Biologia, Manejo e Conservação” (José Machado)

18h00 às 20h00: VISITA MONITORADA 1 – Rio Perequê – P.E.I.C (Avistamento noturno de jacaré-do-papo-amarelo)

23/07/10

08h30 às 10h00: PALESTRA - “Lontras – Biologia, Manejo e Estratégias de Conservação” (Palestrante a confirmar)

10h00 às 10h30: Coffee Break

10h30 às 12h00: PALESTRA - “Biologia e Conservação do Guará (Eudocinus ruber)” (M.V. Pós graduanda Caroline Bierbaumer Gomes)

12h00 às 13h30: Almoço

13h30 às 15h30: PALESTRA - “Biologia, Medicina e Conservação de Elamobrânquios” (M.V. Msc. Doutoranda Silvia Roselli Napoleão)

15h30 às 16h00: Coffee Break

16h00 às 18h00: VISITA MONITORADA 2 BAÍA DE TRAPANDÉ (Avistamento dos botos)

20h30 às 21h30: MESA REDONDA - “Resgate de animais marinhos no litoral sul de São Paulo – Quais as perspectivas?”

24/07/10

08h30 às 10h00: PALESTRA - “Golfinhos e Botos – Ocorrências e Estratégias de Manejo e Destinação” (Biól. Ana Rita dos Santos Lopes – Coordenadora de Resgate/IPEC)

10h00 às 10h30: Coffee Break

10h30 às 12h00: PALESTRA - “Baleias – Ocorrências e Estratégias de Manejo e Conservação” (Palestrante a confirmar)

12h00 às 13h30: Almoço

13h30 às 15h30: PALESTRA - “Medicina e Conservação de Pinípedes: perspectivas(M.V. Msc. Andréa Maranho)

15h30 às 16h00: Coffee Break

16h00 às 18h00: PALESTRA - “Tartarugas marinhas – Ocorrências e Estratégias de Manejo e Destinação” (M.V. Gustavo Henrique Pereira Dutra – Aquário de São Paulo/Fundação Parque Zoológico de São Paulo)

18h00 às 19h00: Entrega dos certificados aos participantes

20h00: Festa de Confraternização

25/07/10 : Partida dos Congressistas

*** Essa programação pode sofrer alterações

HOTÉIS de CANANÉIA

MARAZUL ($$$) – 13-3851-1407 - Av. Luís Wilson Barbosa, 408

COQUEIRO ($$) – 13-3851-1255 - Av. Independência, 542 - Centro

CANDAIRÓ ($$) - 13-3851-1529 - Av. Luiz Rangel, 679 - Carijo

POR DO SOL ($$) - 13-3851-1206 - R. Dr. Antônio Paulino de Almeida, 21 – Retiro das Caravelas

GOLFINHO PLAZA ($$) - 13-3851-1655 - Av. Independência, 885 - Centro

BEIRA MAR ($) - 13-3851-1115 - Av. Beira-mar, 219 - Centro

VILA DE SÃO JOÃO ($) – 13-3851-1587 - Rua Tristão Lobo, 289 - Centro

POUSADAS de CANANÉIA

VENTO LESTE ($) – 13-3851-1921 - Rua Dr. Antônio Paulinio de Almeida, 39 – Retiro das Caravelas
www.hotelpousadaventoleste.com.br

ILHA DE CANANÉIA ($) – 13-3851-1513 - Av. Independência - http://www.pousadailhadecananeia.com.br

RECANTO DO MORRO ($$) – 13-3851-3370 - Rua Prof. Besnard, 420 - Morro de São João
www.pousadarecantodomorro.com.br

RETIRO DAS CARAVELAS ($) – 13-3851-3030 - Av. Retiro das Caravelas, 5 - Rotatória
www.retirodascaravelas.cjb.net

CHAPÉU DE SOL ($) – 13-3851-1242 - Rua Frederico Trudes da Veiga, 358 – Centro